14 julho, 2011

Pelos gigantes.

Só sei que foi assim:
Domingo pela manhã meu camaradinha hominho, Marcelo, passa em casa, assistimos a largada da corrida e saímos para Curitiba, tínhamos que comprar gás e rango. Para nossa tristeza a loja em questão só abriria as duas horas da tarde, aproveitamos para ir no mercado e para um treino de escada rolante, já que isso não existe por aqui.
Tudo comprado, mais umas paradas e rumo ao Dilson.
Getúlio, domingo ao entardecer ensolarado é como final de festa, todos indo embora, porém para nós a festa estava apenas começando.
Fomos direto ao Taipabuçu pela trilha por baixo, e ele estava completamente vazio.
O Marcelo cozinheiro fez um rango e dormimos. Acordamos com o tempo bom, guardamos as coisas, escondemos as mochilas e partimos ao Ferraria. Nesse dia como nos outro um helicópitero pousava, partia e posava no Caratuva.
No Ferraria curtimos um visual e voltamos para almoçar, descançar e sair em direção ao Caratuva pela trilha por cima. Quando estávamos chegando anoiteceu no momento exato em que chegamos na primeira clareira do Caratuva. Fomos até a caixa do cume, o que foi em vão, pois estava sem livro. "para aquela multidão um livro é pouco". kkk
Então fomos em direção ao A1, o que demorou a chegar, chegamos noite, uma lua quase cheia em uma noite quente de inverno.
Cozinhamos, curtimos um raidinho fm, trocamos umas idéias e dormir.
O dia amanheceu como o céu limpinho, azul como não se vê por aqui. Tomamos café da manhã, separamos água e partimos para o P.P.. E três horas da tarde já estávamos com um arroz multi grãos no fogo. E ali ficamos conversando sobre os primeiros a galgarem, justamente na noite de 70 anos da conquista.
Com a lua cheia, nem dentro da barraca necessitava a lanterna.
No outro dia arrumamos as tralhas, subimos até a trilha do Itapiroca, fomos até o cume, daí até o Dilson e um X-tudo no Tio Doca, estrada da graciosa, casa.
Tudo dentro da mais perfeita harmonia e camaradagem.
Taipabuçu, Ferraria, Caratuva, PP, Itapiroca.

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